Estava faminta e sonhando em comer pão de queijo e tomar um cappuccino, então fui até a cantina. Enquanto caminhava eu pensei "bem que eu poderia vê-lo hoje". E continuei o caminho viajando em outra dimensão até que cheguei na fila e peguei meu dinheiro. Comprei o pão de queijo e o cappuccino e sentei. Terminei de comer, mas ainda havia cappuccino eu resolvi ir andando até o ponto. Geralmente nunca olho muito para os lados quando estou andando, pois geralmente tenho olhar fixo e viajo (pra outra dimensão, hahaha). Mas não naquele dia. Eu olhei para o lado e eu o vi. Voltei uns passos e então ele me viu e sorriu. Nos cumprimentamos e ele disse que estava com pressa que iria comer algo rápido na cantina e perguntou se eu já estava indo embora. Eu disse que tava, mas que poderia acompanha-lo até a cantina. Ele disse que precisava ser rápido pois estava no meio de uma aula. Eu dei os primeiros passos em direção a cantina e disse "então, vamos!". Chegamos lá a fila estava enorme e eu perguntei se ele iria enfrenta-la. "Eu preciso, preciso colocar algo no estômago não como nada desde uma hora da tarde" (eram seis da noite) ele disse. "Ah! Você precisa comer sim...". Então conversamos até que ele comprou uma coxinha. E fomos pra perto do prédio de física e continuamos a nos falar até que ele terminasse de comer. Depois nos despedimos e eu fiquei com o mesmo sorriso bobo que sempre rola após encontrá-lo.
Mandei uma mensagem quase dez da noite "Acho que tem algo errado, nos encontramos duas vezes em apenas uma semana. Hahaha"
Fofo foi ele ter agradecido por eu ter ido à cantina com ele e ter se preocupado se eu chegaria atrasada ou não.
Enfim. Mais tarde quando mamãe chegou ela perguntou o que eu tinha que eu estava rindo atoa.
O tema que eu quero abordar aqui hoje é sobre como eu comecei a gostar de matemática e física. As pessoas que me conhecem hoje devem achar que eu sempre gostei, mas isso não é verdade. Eu já odiei a matemática e a física. E isso fez com que eu questionasse: Por que as pessoas não gostam de matemática? Por que elas não gostam de física? E por que algumas pessoas toleram mais física do que a matemática?
Bem, primeiro contarei a minha história de vida... Tô brincando. Começarei pela matemática e depois pela física.
Vamos lá! Eu estava na sétima série e eu odiava matemática porque todo mundo dizia que era chata e que era difícil, então eu caia nessa "ah! não quero saber de matemática... é chata!". Mas eu não tinha tanta dificuldade com matemática, pelo que eu me lembro. Sempre gostei de ciências (sempre relacionada mais a biologia do que química e física) porque eu gosto de saber o porquê das coisas. Enfim, na minha sétima série entrou uma professora nova que ela era muito mal humorada e tinha cara de cachaceira, pois é. A galera zoava muito ela, mas enfim... Foi nesse ano que as coisas começaram a complicar porque entrou a tal da equação de "Bhaskara" (que não é de Bhaskara). E aquilo era complicado de se entender ainda mais com uma professora que não estava disposta a ensinar direito. Pois bem, a minha sorte é que mamãe tinha um amigo que era professor de matemática e um dia ele veio aqui em casa me ensinar. E em menos de uma hora eu consegui entender a matéria e veio uma luz na minha cabeça e eu pensei "Cara, matemática é muito legal!". E aí enquanto minha mãe e o amigo dela conversavam eu ouvi ele dizer que eu tinha facilidade em aprender matemática e que eu peguei o jeito rapidinho. Quem fiquei muito feliz de saber disso? Hahahaha.
Enfim, na escola os amiguinhos que não conseguiam entender me pediam ajuda porque eu havia aprendido e eu me sentia feliz em poder ajudá-los.
Quando chegou no primeiro ano entrou a física. Tá que na oitava série eu tive uma "introdução" ao que iríamos aprender em química e física, mas não foi grande coisa pra me fazer gostar ou não. E o primeiro professor que eu tive era louco, mas era gente boa. Porém ele largou antes que eu sentisse algo pela matéria. Entrou um professor que passava um monte de coisa no quadro e não explicava direito e aí o meu desinteresse foi total. Eu realmente falava "eu não gosto de física" não porque dessa vez eu via um monte de gente dizendo isso, mas porque eu não conseguia entender o porque a gente tava estudando aquilo, aquele monte de fórmula... De onde saíram? Quem inventou isso? Serve pra que na minha vida? Enfim... terminei o primeiro ano do ensino médio odiando física. Então, no segundo ano eu tive uma troca de professor. Era uma professora chamada Patrícia (já simpatizei com ela porque é o nome da minha mãe). E no segundo ano é o ano que é ensinado termodinâmica e óptica. E cara, ela já começou a aula perguntando o que era Física e explicou o que era e o que ela estudava... Aquelas palavras simplesmente entraram na minha mente e ficaram ecoando e eu comecei a pensar "ah, talvez física não seja tão ruim assim!". O que eu gostava nela é que ela aplicava a física ao dia a dia. E isso é muito importante. Na verdade é fundamental. Porque a maioria das pessoas que não gostam dessas matérias se perguntam "mas onde eu vou usar isso na minha vida?" e quando aplica-se no cotidiano fica mais simples de enxergar. Matemática e Física andam juntas e com ela nós podemos enxergar o Universo como ele realmente é. Podemos saber o porque o céu é azul, por exemplo.
Agora voltando as questões de "Por que as pessoas não gostam de matemática? Por que elas não gostam de física? E por que algumas pessoas toleram mais física do que a matemática?"
1- Por que as pessoas não gostam de matemática?
Essa é uma pergunta complexa. Porque não tem apenas uma razão. Tanto que eu dei uma pesquisada pra ver se eu achava algo sobre o assunto. Um trecho do texto que eu li:
O que eu mais penso é que as pessoas já falam tanto que matemática é difícil e é chata que isso fica na cabeça de todo mundo. Tanto que a primeira experiência que eu contei foi sobre isso, eu ouvia todo mundo dizer o quão chata e difícil que eu não queria saber. No mesmo lugar que eu li a citação acima ele dá outras razões:O estudo revela que a dificuldade em Matemática é tida como natural, o que gera nos alunos insegurança e medo, às vezes não decorrente da falta de estudo, mas de terem assimilado ou aceitado a Matemática como algo realmente difícil e que somente quem tem aptidão consegue aprender.
As causas da rejeição à Matemática podem estar associadas aos alunos, considerando sua renda familiar, a escolaridade de seus pais, seus hábitos de estudos e às impressões que têm da Matemática e do professor. Conhecendo as principais causas é possível que se faça uma intervenção eficaz.E nessa outra parte ele fala da culpa poder ser do professor e eu também tive essa experiência. É claro que os pais influenciam e muito nisso. Minha mãe sempre pegou no meu pé pra eu estudar e tirar notas boas.
2- Por que as pessoas não gostam de física?
Eu acho que pelo mesmo motivo da matemática. Porque a física ela precisa da matemática como ferramenta para explicar como o Universo funciona.
3- E por que algumas pessoas toleram mais física do que a matemática?
Bem, é exatamente porque a física é uma demonstração de como as coisas acontecem. A física precisa da matemática, mas pelo fato dela explicar como tudo funciona as pessoas conseguem se interessar mais. Ou seja, ela é mais aplicável ao cotidiano do que a matemática. Apesar da matemática estar em exatamente tudo que você faz. O tempo todo você olha que horas são pra não chegar atrasado. Quando você tem um relacionamento sério com alguém você conta os mês e os anos que você está com aquela pessoa. Quando está muito frio ou muito quente você procura saber qual é a temperatura. As contas do mês. Você vai ao supermercado você precisa fazer um cálculo de quanto você pode gastar... Enfim, são muitas coisas.
O que quero dizer com isso é que não é pra ter medo ou ter raiva só porque alguém disse que você tem que temer ou não gostar. Primeiro experimente pra vê se você gosta ou não. Se o problema está no professor que não explica direito, tente conversar sobre a didática. Talvez se ele mudar pode ajudar.
É isso aí, pessoal! ;)
Fonte do texto: REJEIÇÃO À MATEMÁTICA: CAUSAS E FORMAS DE INTERVENÇÃO
Dedicado ao meu leitor assíduo: Mike.
Post totalmente aleatório.
Semana passada em uma noite sonhei que tinha achado um gato branco e filhote na rua e levava para casa pra cuidar.
Na mesma semana sonhei que eu adotava um morcego filhote. Hahaha e no sonho ele tinha uma mamadeira que eu poderia dar leite pra ele.
Essa semana eu comecei sonhando com casamento e acordei pensando na música "I'll be there for you" do Bon Jovi.
"I wish I was dead."
Pensa, pensa, pensa.
"Isso não tá certo, não posso fazer isso. Vou parecer idiota."
Escreve a mensagem... "Mando ou não mando?"
Aperta o botão enviar.
"Fuck! I shoudn't have done that."
Banho, música e pensamentos na mensagem. Se veste. Checa o celular para ver se recebeu alguma mensagem. Ansiedade.
Uma hora depois. Olha o celular de trinta em trinta segundos. "Please, send anything. Even a 'Thank you!'"
Ansiedade, ansiedade.
Assiste seriado. Sem concentração. A mente voa para outro lugar. Candy Crush. Dois homens e meio. Candy Crush. Conversa com amigos. Músicas depressivas. Ansiedade, ansiedade, ansiedade, ansiedade...
Dorme.
Acorda. Checa o celular. Nada! Whatsapp, ignora. Afastar. Deliga celular.
Liga novamente, nada! Ansiedade, raiva, estupidez.
Deita. Filme, 'Side Effects'. Acaba. "O que fazer?"
Termina de ver documentário. Candy Crush.
"Você tem que levar o Pupi pra passear!!"
Troca de roupa. Sai e tem planos para um longo passeio, sentir o vento batendo na cara. Dar volta no quarteirão. Subir depois descer.
Cachorro na coleira. Abre a porta. Rua. Sensação de liberdade. Desliga.
Vento forte. Pingos leves. Pingos fortes. Chuva. Árvore. Forte. Corre. Casa. Chuva para.
Choro.
"This is some joke? Are you fucking kidding me?" Tears going down.
Facebook. Twitter. Blog.
"But something happened
For the very first time with you
My heart melted to the ground
Found something true
And everyone's looking around
Thinking I'm going crazy"
Estou me sentindo muito gay hoje. E não pensar direito é saber que vai dar merda e mesmo assim você faz.que fiz uma burrada muito grande. Fazer coisas sem
Como eu havia dito no post anterior que esse seria sobre como eu conheci o meu amigo do ônibus. E aí vai...
Em um dia de verão eu tinha ido à biblioteca estudar para o vestibular. Estava estudando para as discursivas (física e matemática) e nesse dia eu tinha colocado que história tantas horas pra física e depois matemática. Então subi as escadas e fui para o cantinho que tinha ventilador, pois a biblioteca é um lugar muito quente no verão. Estudei primeiro física e enquanto eu estudava apareceu um cara loiro, olhos claros, usava óculos e sentou na mesa de frente para a minha e percebi que ele olhava algumas vezes para a minha mesa. Depois peguei o livro de matemática para estudar geometria analítica. Mas vi que havia "desperdiçado" muito tempo estudando física e faltava 30 minutos para o meu momento de estudo acabar.
Então o menino do outro lado da mesa fechou os livros, e eu pensei "puxa! ele está indo embora" e por quê diabos eu pensei nisso? Não sei! Hahaha. Mas então quando ele levantou eu vi que na camisa dele tava escrito "Física" e entendi o porque ele olhava para a minha mesa toda hora. Então ele veio na minha direção e parou do meu lado e puxou assunto comigo. Perguntando sobre tudo relacionado ao que eu fazia naquele momento (estudos) e eu expliquei que iria prestar vestibular pra engenharia, mas que a física me fazia brilhar o olhos e ele me deu uns conselhos. Ele perguntou coisas pessoais como por exemplo, onde eu morava e quando eu disse descobri que ele mora no bairro vizinho do meu. Ele me falou um pouco sobre ele também. Achei ele um cara muito legal. E então ele se despediu de mim e eu continuei a estudar.
Quando deu o horário eu ia na cantina com a minha amiga, quando nos encontramos contei a ela sobre o "carinha da física" e logo depois eu esbarrei com ele de novo e ele ficou conversando um pouco com a gente e depois foi para a aula. Minha amiga ficou perturbando a minha mente falando que era bonito e blablabla.
Enfim, essa é a história de como eu o conheci., como eu disse é curto, mas foi engraçado. Fazer um amigo na biblioteca.
Em um dia de verão eu tinha ido à biblioteca estudar para o vestibular. Estava estudando para as discursivas (física e matemática) e nesse dia eu tinha colocado que história tantas horas pra física e depois matemática. Então subi as escadas e fui para o cantinho que tinha ventilador, pois a biblioteca é um lugar muito quente no verão. Estudei primeiro física e enquanto eu estudava apareceu um cara loiro, olhos claros, usava óculos e sentou na mesa de frente para a minha e percebi que ele olhava algumas vezes para a minha mesa. Depois peguei o livro de matemática para estudar geometria analítica. Mas vi que havia "desperdiçado" muito tempo estudando física e faltava 30 minutos para o meu momento de estudo acabar.
Então o menino do outro lado da mesa fechou os livros, e eu pensei "puxa! ele está indo embora" e por quê diabos eu pensei nisso? Não sei! Hahaha. Mas então quando ele levantou eu vi que na camisa dele tava escrito "Física" e entendi o porque ele olhava para a minha mesa toda hora. Então ele veio na minha direção e parou do meu lado e puxou assunto comigo. Perguntando sobre tudo relacionado ao que eu fazia naquele momento (estudos) e eu expliquei que iria prestar vestibular pra engenharia, mas que a física me fazia brilhar o olhos e ele me deu uns conselhos. Ele perguntou coisas pessoais como por exemplo, onde eu morava e quando eu disse descobri que ele mora no bairro vizinho do meu. Ele me falou um pouco sobre ele também. Achei ele um cara muito legal. E então ele se despediu de mim e eu continuei a estudar.
Quando deu o horário eu ia na cantina com a minha amiga, quando nos encontramos contei a ela sobre o "carinha da física" e logo depois eu esbarrei com ele de novo e ele ficou conversando um pouco com a gente e depois foi para a aula. Minha amiga ficou perturbando a minha mente falando que era bonito e blablabla.
Enfim, essa é a história de como eu o conheci., como eu disse é curto, mas foi engraçado. Fazer um amigo na biblioteca.
Mais um dia cansativo após faculdade. Saí as 21h45min e pensei "Mas que droga! vou ter que esperar pelo próximo ônibus pelo menos 20 minutos". Andei pelos corredores da faculdade viajando como sempre e um colega de sala perguntou "Você tá bem?", "Sim, estou normal..." e então ele continuou andando rápido e desci todas as escadas e cheguei até a entrada da faculdade. Fiquei parada para ver se acharia uma amiga e mandei mensagem no whatsapp e novamente pensei sobre a demora que seria para vir o próximo ônibus. Pensei em até mesmo ficar ali na frente parada pra esperar, mas simplesmente fui para o ponto, mesmo sabendo que mofaria ali.
Quando decidi que eu iria pegar meus fones de ouvido eu vi uma agitação da galera que estava no ponto, quem estava sentado levantou. E eu vi que era o 605 que se aproximava. Larguei o fone dentro da bolsa e peguei apenas o meu cartão de passe. Assim que eu subi todos os degraus do ônibus vi que tinha uma pessoa que eu conhecia lá. Meu coração teve um aumento de pulsação por minuto, com certeza. Fiquei ansiosa para passar logo, mas o transporte estava cheio e tinha algumas pessoas na minha frente.
Depois que ele me viu e reconheceu ele deu um sorriso. Fiquei de pé ao lado dele e logo no outro ponto a mulher que estava ao lado dele desceu e eu pude sentar. Conversamos basicamente sobre os nossos cursos (ele faz física e eu engenharia). Ele foi uma pessoa que me deu muito apoio para escolher o que fosse melhor e quando soube da minha bolsa ele ficou super feliz e falou que poderia ajudar para o que eu precisasse.
Enfim, eu fui me despedir porque eu desço um ponto antes dele e então quando eu fui abraça-lo pra me despedir, ele disse "Eu vou descer também.". Então eu disse "Mas eu pensei que você descesse no próximo..." "Eu desço, mas posso descer aqui também.". Descemos e ficamos conversando por um tempo na esquina e falamos sobre seriado e sobre eu precisar de ajuda em cálculo e ele poderia me ajudar. E ele citou um "podíamos marcar de fazer alguma coisa, comer, sei lá, a gente mora tão perto, mas as chances de nos vermos é tão pouca." eu disse "verdade, a ultima vez que eu te vi foi aquele dia, exatamente aqui." ele "ah, aquele dia que eu estava semi nu, voltando da praia, sujo de areia e suado?" - ele riu. Eu soltei uma gargalhada e disse "sim, esse dia mesmo".
Em seguida, nos despedimos e eu disse que deveríamos marcar de nos ver mesmo. Quando eu me virei para ir para casa eu senti que fiz uma cara de muita felicidade. E subi o morro com um sorriso muito feliz. Mas quando eu cheguei e lembrei das possibilidades de reencontro serem baixíssimas, já que a ultima vez que eu o vi foi no verão e agora estamos no inverno, eu meio que desanimei. O que valeu para o meu dia pelo menos foi reencontra-lo aleatoriamente.
Acho que nunca escrevi como eu o conheci, penso que daria uma boa história (é rápida, mas é engraçada). Provavelmente o próximo post será sobre como eu o conheci.
Quando decidi que eu iria pegar meus fones de ouvido eu vi uma agitação da galera que estava no ponto, quem estava sentado levantou. E eu vi que era o 605 que se aproximava. Larguei o fone dentro da bolsa e peguei apenas o meu cartão de passe. Assim que eu subi todos os degraus do ônibus vi que tinha uma pessoa que eu conhecia lá. Meu coração teve um aumento de pulsação por minuto, com certeza. Fiquei ansiosa para passar logo, mas o transporte estava cheio e tinha algumas pessoas na minha frente.
Depois que ele me viu e reconheceu ele deu um sorriso. Fiquei de pé ao lado dele e logo no outro ponto a mulher que estava ao lado dele desceu e eu pude sentar. Conversamos basicamente sobre os nossos cursos (ele faz física e eu engenharia). Ele foi uma pessoa que me deu muito apoio para escolher o que fosse melhor e quando soube da minha bolsa ele ficou super feliz e falou que poderia ajudar para o que eu precisasse.
Enfim, eu fui me despedir porque eu desço um ponto antes dele e então quando eu fui abraça-lo pra me despedir, ele disse "Eu vou descer também.". Então eu disse "Mas eu pensei que você descesse no próximo..." "Eu desço, mas posso descer aqui também.". Descemos e ficamos conversando por um tempo na esquina e falamos sobre seriado e sobre eu precisar de ajuda em cálculo e ele poderia me ajudar. E ele citou um "podíamos marcar de fazer alguma coisa, comer, sei lá, a gente mora tão perto, mas as chances de nos vermos é tão pouca." eu disse "verdade, a ultima vez que eu te vi foi aquele dia, exatamente aqui." ele "ah, aquele dia que eu estava semi nu, voltando da praia, sujo de areia e suado?" - ele riu. Eu soltei uma gargalhada e disse "sim, esse dia mesmo".
Em seguida, nos despedimos e eu disse que deveríamos marcar de nos ver mesmo. Quando eu me virei para ir para casa eu senti que fiz uma cara de muita felicidade. E subi o morro com um sorriso muito feliz. Mas quando eu cheguei e lembrei das possibilidades de reencontro serem baixíssimas, já que a ultima vez que eu o vi foi no verão e agora estamos no inverno, eu meio que desanimei. O que valeu para o meu dia pelo menos foi reencontra-lo aleatoriamente.
Acho que nunca escrevi como eu o conheci, penso que daria uma boa história (é rápida, mas é engraçada). Provavelmente o próximo post será sobre como eu o conheci.
Uma amiga minha me viciou nessa música e resolvi fazer uns quadrinhos:
Eu gostei mais do preto e branco, mas eu fiz das duas formas. :P