Estava pensando agorinha, alias ja tinha pensando sobre isso, mas o fato é que eu sei que não escrevo bem. E também tem esse negocio meio que muita gente fazendo blog, todo mundo fala, modinha e tal.
Mas eu não acho, porque acho que as pessoas tem o direito de mostrar o que tem sentido, ou o que gosta de fazer, as coisas que gosta, entre muitas outras coisas abordadas em blog's, então não significa que é necessariamente uma "modinha". Ta legal que tem muita gente que faz por modinha, mas eu creio que muita delas criou porque gosta de escrever e acha que é uma maneira de falar o que ta sentindo, serve apenas como um diario, ou para mostrar seus textos, ou até mesmo divulgação de seu trabalho.

Eu pelo menos, não fiz por causa de moda alguma, até porque quase ninguém deve visitar meu blog (hum'). Comecei por causa do vestibular... Sabe, para que eu treinasse a escrita. Acabou que enquanto eu estava estudando quase não treinei, agora que estou de férias que estou escrevendo mais.

Mas para concluir, o blog é bom para quem gosta de se expressar atraves da escrita. Escrevendo bem ou não.

Dia 24 de dezembro de 2010.
Meu natal não teve nada demais.
A chuva -digo um temporal - fez com que ficassemos em casa, porque as ruas ficaram alagadas.
Foi bem chato, mas minha mãe fez um frango assado, uma macarronada, enfim uma ceia...
Eu e meu tio assistimos "kick-ass". Meu avô foi dormir antes da "ceia".
Whatever, nada demais.
Um natal bem sem graça.
No momento em que tentamos sair de vila velha, via-se nas casas o pessoal mó em família, legal isso.
Acho que o único bom do natal é isso, família reunida. E mesmo assim muita gente não passa com a família né. =T
Meu natal foi isso aí mesmo.
Pelo menos passei com meu cachorro *--*

Escuto Carla Bruni também. :)

La estava a garota, triste, pensando no que faria da vida depois de alguns acontecimentos, coisas que ela nunca desejou que acontecessem, coisas que, o próprio destino colocou ali. Ela não planejou, ela não esperou, mas por algum motivo (desagradável), essas coisas estavam lá.

Ela estava sozinha chorando, aliás, não estava completamente sozinha... Havia um par de olhos a observando com cuidado, e em seu olhar via-se preocupação. Sua cabecinha havia tombado de leve para o lado, tentando compreender, ele parecia confuso. Então o dono daquele par de olhinhos preocupados chegou perto da menina e ficou ao seu lado.

A menina sorriu e acariciou a sua cabecinha, enquanto que com a outra mão limpava as lágrimas de seus olhos. Ela estava encantada no quanto ele podia sentir por ela, e toda a tristeza havia se transformado em felicidade.
- Agora eu sei que nunca estarei sozinha, e que você sempre estara ao meu lado. Disse a menina para o seu melhor amigo. Que parecia ter-lhe esboçado um sorriso, com a língua de fora.
Seu melhor amigo, lambeu seu rosto, deixando-a mais feliz, com seu pequeno gesto que demonstrava seu grande amor e fidelidade a ela.

Estava lendo sobre o que eu mais gosto, que é a arte. Enquanto lia tomando meu café em um dos melhores lugares de Paris, Les Deux Magots, entra um homem alto, bonito, olhos doces e um sorriso muito amavel. Fiquei adimirando-o por uns vinte segundos, ele estava sentado sozinho, começou a tomar seu café e estava com os olhos vazios. Eu percebi que eu estava ali parada olhando para ele já fazia mais do que um minuto. Mas era tarde demais, ele olhou pra mim com um pouco de tímidez e me deu aquele sorriso lindo, e suas bochechas pareciam coradas, ele estava ha uns quatro metros de distancia de mim, não poderia afirmar, só que eu havia deixado-o sem jeito, e ele a mim. Voltei a olhar o livro e li algumas palavras sem vontade, e quando fui dar uma espiadinha por cima do livro, não o encontrei lá, senti que meus olhos arregalaram, meu coração disparou...Havia batido desespero, pensei que eu havia o perdido. Então pensei "pare! é apenas um rapaz bonito, com o sorriso mais encantador".
- Droga! - murmurei para mim.
Fiquei olhando em volta para ver se eu conseguia ve-lo, não pude ver nada. Um sentimento de perda, de que eu poderia ter feito algo, não sei, eu poderia ter falado com ele, eu poderia ter ao menos...Eu só sei que o que eu não queria era ter perdido ele. Como vou encontra-lo novamente?
Suspirei. Lágrimas queriam escorrer. Mas que idiota! Como posso sentir isso, por alguém que só vi uma vez na minha vida e nem ao menos conversei? pensei. Entrei para pagar meu café. E sai de dentro do estabelecimento e comecei a guardar meu livro... Foi então que alguém esbarrou em mim.
- Desculpe. - Disse ele com um sorriso com uma leve preocupação.
Eu apenas sorri. Senti um frio na barriga. Era ele, estava na minha frente, pude examinar cada traço de seu rosto. Ele era ainda mais lindo de perto. Fiquei simplesmente paralisada.
- Tudo bem com você? Eu te machuquei? - perguntou.
- Não se preocupe, esta tudo bem. É só que... esquece. - Sorri, eu estava tremendo, a voz dele era suave e soava muito bem, como uma canção.
- Diga... - insistiu.
- Não, é melhor que não fique sabendo. - Sorri novamente, eu sabia que estava fazendo uma cara de boba.
- Não vou insistir então mas eu posso saber qual é o seu nome? - Estavamos nos olhando fixamente, era como se o mundo tivesse parado, e como se não houvesse outras pessoas em nossa volta.
- Meu nome é Sophie. - Eu quis abraça-lo naquele instante e eu queria saber o motivo.
- Meu nome é Maurice. - Ele estendeu a mão sorrindo para mim. - Prazer em conhece-la.
Apertei sua mão e sorri. Eu sentia uma felicidade que era capaz de explodir naquele momento.
- Prazer em conhece-lo também.
Fez-se um silencio.
- Vamos para perto da torre Eiffel? Eu te levo. - Ele balançou a cabeça, parecia confuso. - É que eu gostaria de te conhecer melhor. - Ele usou seu sorriso perfeito e um olhar pidão.
- Tudo bem. Eu sigo logo atras de você, é que eu estou de carro.
Ele deu um risinho de quem queria aprontar.
- Eu também estou de carro. Vamos fazer assim, você deixa seu carro aqui. Eu te levo e quando terminarmos nossa conversa eu te trago aqui. O que você acha?
Fiquei pensando em um instante mesmo sabendo que o que eu queria desde a hora que o vi entrar no Les Deux Magots era poder estar em seus braços.
- Se não quiser... - ele começou a dizer quando eu o interrompi.
- Eu vou com você.


No carro não
nos falamos muito. Ele só perguntou de onde eu era, no que trabalhava e o que eu gostava de fazer. Apenas fiz as mesmas perguntas a ele.
Chegamos lá ficamos perto da torre. Sempre que eu a vejo fico encantada. Ela é tão linda, e ainda mais a noite.
Notei que Maurice estava me olhando, preferi não encarar por isso continuei observando a torre Eiffel.
- Ela é linda não é? - Disse ele agora olhando para a torre.
Apenas balancei a cabeça afirmando.
- Era pra ser uma estrutura temporária. O governo da França planejou uma exposição mundial em 1889 para que construissem um monumento aqui, então ele reuniu mais de cem homens e escolheu Gustave Eiffel, e como ele construia pontes e havia desenhado a Estatua da Liberdade o seu contrato de vinte anos do terreno da exposiçao expirou, e ela quase foi derrubada, mas o seu valor como uma antena de transmissão de rádio a salvou. E agora ela é assim maravilhosa e um dos monumentos mais visitados.

Eu o encarei perplexa. Mas tentei suavizar meu rosto. Ele estava olhando pra mim agora, eu quis dizer algo, mas eu não consegui. Seus olhos me hipnotizaram de tal maneira que não consegui pensar em mais nada, a não ser que minha vontade era que ele pudesse me dar um beijo naquele instante.
Ele tocou meu rosto e acariciou e me abraçou e depois ficamos olhando para a torre e conversamos por um longo tempo. Era bom estar com ele. Desejei que as horas nunca passassem. Foi então que olhei que horas eram, já eram quase uma hora da manhã.
- Tenho que ir, Maurice. - disse eu com um tom de tristeza.
- Você quer ir mesmo? Se quiser podemos passar a noite toda aqui. - ele disse num sorriso que quase me convenceu a ficar.
- Eu tenho que ir, depois nós nos encontraremos de novo. Eu espero.
- Por favor, fique mais um pouco.
Eu queria muito ficar ali, mas eu estava exausta. Precisava de um banho, comer alguma coisa e dormir, isso se eu conseguir dormir, provavelmente ficarei pensando em Maurice e na noite que passamos juntos. A cada coisa que ele dizia, eu começava a gostar mais dele.
- Eu tenho que ir mesmo.
Ele pegou na minha mão e beijou e depois ficamos nos encarando. Ele sorriu, mas não era o mesmo que eu o vi fazer quando eu aceitei seu convite. Era um sorriso triste. Então eu abracei ele, e ficamos ali por uns dez segundos. Ele soltou do abraço, seu rosto perto do meu, seus lábios perto dos meus, e foi então que ele me beijou pela primeira vez.
.
.

(Pamela Nantes)

À medida que a neta estava imaginando o que ela faria, seu avô apareceu.
- Você irá fazer a prova?
- Sim, durante três dias.
- Nossa...
Eles ficaram se olhando por um tempo, a neta queria entender o que estava acontecendo. Em seguida, seu avô retirou dinheiro do bolso e entregou-lhe.
- Este dinheiro é suficiente para pagar suas passagens e seu lanche?
A neta ficou surpresa, ela respondeu:
- Sim .. - ela tinha ficado sem palavras. Então, ela só sorriu, sua intenção era abraçá-lo.
Houve um silêncio.
- Eu vou fazer de tudo para você chegar lá. - Ele disse, seus olhos cansados e tristes.
A neta queria abraçá-lo novamente, mas agora muito mais forte.
Ela apenas sorriu e agradeceu de novo com os olhos.
Quando ele se virou, os olhos dela se encheram de lágrimas, porque sabia o que estava acontecendo, a família dela não estava mais unida.
E mais uma vez ela pensou em seu avô, abraçando-o e chorando, em seu abraço, como uma criança.

Esses dias eu estava muito a toa no facebook (tá, eu sempre estou sem fazer nada..haha) mas então, eu tava fazendo testes. Eu fiz um "que tipo de amante você é?"
Acho que de todos os que eu fiz, foi o que mais combinou. ):

Resultado: O Romantico
São POUQUÍSSIMOS que nem você. Sua raça está quase instinta do planeta. Seu amor é verdadeiro, puro, e extremamente forte. Não mede esforços para agradar seu amor. Amor como o seu só se vê em filmes de romance. Carinhoso, fiel, atencioso, você largaria ...mão de muita coisa apenas para estar com a pessoa amada. Sortudo (a) é aquele (a) que tem seu coração, pois para esse você não deixa faltar nada. Apesar de ser a pessoa ideal para um relacionamento, provavelmente você está sozinho e depressivo. Só se fode na vida amorosa e constantemente se pergunta por que só você está sozinho. Você só nasceu na época errada. Talvez em 1956 você se desse bem... Hoje em dia bonzinho só se fode!

Pois é, talvez(certeza) se eu tivesse nascido em outra época eu teria me dado melhor mesmo. hahaha

I won't cry again...
Not for it;
Even not be the same...
I don't wanna talk about it or maybe I want.
I don't know..
Everything I have seen is about you.
How did you do this?
It's serious!
Why one hour I simply didn't want... and now I do?
There is no explication, I know.
But I need one. Please.

I knew this not would give right. I had fear and now everything that I think is about you.
All that I read makes me remember you. I don't like it.
Just say: I don't want you. I dont need you. Go away. Forget me!
Then I will cry, but I won't have false hopes..

The End. (or not?)

- Thank you, André for help me with it!

Hoje quando eu estava indo a escola com a Karen, numa ruazinha eu vi um filhotinho de cachorro muito parecido com esse da foto. Super fofinho. Na hora que eu fui chegar perto dele, ele saiu correndo. Eu comecei a chamar ele. Então ele se aproximou e fiquei fazendo carinho dele.
- Vamos logo Pam! -disse a Karen.
- Eu quero ele pra mim. -): Minha vontade era de leva-lo para a escola para depois traze-lo aqui pra casa - Tchau totó. ç.ç
Então eu fiquei olhando para tras, e ele estava vindo atras da gente.
- Karen ele ta vindo, olha ali *-*
Eu queria que ele tivesse seguido a gente sim :/
Eu tinha até um nome para ele... Charlie *-*
Se eu pudesse eu tirava todos da rua.

link da foto

Hoje o dia foi normal..
Eu tive aula pela manhã e a tarde.
De manhã biologia, sobre doenças que provavelmente cairão no ENEM. E depois aula de redação, que também foi bem divertido... Adoro a professora ela é muito engraçada e divertida.
Enfim... Hoje to feliz, to normal, pode-se dizer.

o foda é que tudo que você faz/fala te lembra alguém que você mais quer esquecer.

É! São tempos difíceis para quem é um sonhador... assim como eu sou... Alguém que ainda é capaz de acreditar nas pessoas, alguém que ainda confia em tudo e todos. Mas sempre tem alguém que faz a gente parar de confiar. E o problema de parar de confiar é quando aparece alguém realmente confiavel, você não sabe se acredita nela... Porque um certo dia você confiou em alguém que te parecia muito confiavel, e nem é assim tão confiavel. Porém é assim que o mundo está, não da pra confiar... como diria Renato Russo em sua musica, "se você quiser alguém em quem confiar, confio em si mesmo" pois as vezes nós mesmo nos traimos, então sempre que for "confiar" tenha seu pézinho atras, e nunca se entregue totalmente. É apenas um conselho que eu ja tinha escutado, mas não dei ouvidos e me ferrei mais uma vez. Então é isso.
Bom resto de domingo!

Teríamos um apartamento, tomaríamos café as cinco da tarde, discordaríamos quanto a cor das cortinas, não arrumaríamos a cama diariamente, a geladeira seria repleta de congelados e coca-cola, o armário, de porcarias, adiaríamos o despertador umas trinta vezes, sentaríamos na sala de pijama e pantufas, sairíamos pra jantar em dia de chuva e chegariamos encharcados, nos beijaríamos no meio de alguma frase, você pegaria no sono com a mão no meu cabelo e eu, escutando sua respiração. Eu riria sem motivo e você perguntaria porque, eu não responderia, saberíamos. Poderíamos casar...♥


Sério mesmo, é tão perfeitinho... Quem dera se tudo que nós imaginassemos para uma relação a dois fosse assim. Tão perfeito e tão maravilho.

I still want believe, that love exist... But sometimes I don't believe
In one world false.. Where the people no surrender.
They not fight for love. It's bad :/

Enfim, embora nada dê muito certo a minha volta, nem pra mim,
o amor esta por aí... talvez eu o encontre um dia :)
Ou talvez ele me encontre primeiro. E eu adoraria que ele me encontrasse primeiro sabe.
But, como eu nao mando em nada. Eu apenas espero sentadinha........

Clique pra ver o vídeo


Muito fofuxo o baby *-*

clique aqui e assista o vídeo

A brincadeirinha que eu fiz com minha irmãzinha (L)

Sábado chato.
Nada pra fazer.
Na verdade tinha que ler umas paradas, mas to com muita preguiça
Queria muito fazer algo diferente, sei lá.
Enfim.. Tédio que me consome.

Hoje terminei de ler o livro, A sombra do vento é o livro mais lindo e mais perfeito que eu já havia lido em toda a minha. (haha)
Enfim. Ele é um romance muito bom! Quem ainda não leu, eu recomendo. No começo do livro, confesso que eu não gostei muito, mas a partir do momento que voce entra realmente dentro da história, é impossível não se emocionar. Chorei muitas vezes ao le-lo. No final chorei mais ainda, e simplesmente me veio a vontade de ler novamente. Pena que o livro é de uma amiga e já tem fila para outros lerem.
O livro conta sobre um garotinho chamado Daniel, que mora só com o pai, pois a mãe dele já faleceu (confesso que não lembro do que a mãe dele morreu, mas tudo bem) e aí o pai de Daniel o leva no cemitério dos livros esquecidos. Daniel que só tem apenas 11 anos, fica fascinado com o lugar, e ele tinha que escolher um livro que o agradace, e que ele tomaria conta daquele livro pra sempre, como algo precioso e também ele não podia falar sobre aquele lugar pra ninguém. Daniel começa a olhar o lugar começa olhar os nomes dos livros, quando ele bateu os olhos em um chamado A sombra do vento, resolveu que aquele seria o livro dele. Daniel leu o livro e adorou a história. Quis saber mais sobre o autor, queria mais livros dele. Entao o pai de Daniel procurou dom Gustavo Barceló que conhecia muito bem sobre os livros. E quando Daniel Sempere quis saber onde ele achava mais livros de Júlian Carax, Gustavo Barceló quis comprar o livro dele, mas Daniel não quis vende-lo. Dom Gustavo explicou que os livros de Júlian haviam sumido, que era um mistério, mas que ele sabia um pouco sobre o autor e pediu que Daniel o visita-se qualquer dia. Daniel foi a casa de dom Gustavo, e quando chegou ao seu escritório, viu uma moça linda, no qual ele se apaixonou, Clara Barceló. Clara era cega, e Daniel só tinha 11 anos de idade, mas ele se apegou tanto a ela, e ela tinha um livro de Júlian (que agora não me lembro o nome), e Daniel sempre lia pra ela. Os anos se passaram, Daniel havia se afastado do seu melhor amigo Tomás Aguilar, e ficava mais ao lado de Clara, a quem ele era muito apaixonado. Quando Daniel estava com seus 15 ou 16 anos, foi visita-la, só que quando chegou lá viu Clara na cama com seu professor de música. Aquilo foi uma decepção para ele. Não lembro direito o decorrer dessa parte da história só sei que o professor de música da uns socos no Daniel, onde um mendigo conversa com ele, e o ajuda, Fermín Romero de Torres. Um dia senhor Sempere, pai de Daniel, diz que precisa de um cara que os ajude da livraria, Daniel logo pensa em Fermín, e eles cuidam de Fermín... E eles se tornam grandes amigos. Enfim Daniel ve Bea, irmã de Tomás. Alguém que ele não via a muito tempo, alguém que ele nem gostava de olhar, pois os dois se implicavam muito. Os dois se apaixonaram. Daniel ainda corria atras de informações sobre Júlian, pediu ajuda a Fermín que era um bom investigador. Depois daquela surra que tomou nunca mais procurou por Clara, Bernarda que era governanta da casa, e particularmente o adorava, sempre o visitava. Fermín se apaixonou por ela. Daniel descobriu que Fermín não era o nome verdadeiro dele, e que um cara chamado Fumero quis mata-lo. Fumero era o inferno na vida de todos. Ele estava ligado ao escritor do livro. Um tal de Laín Coubert, um personangem do livro de Júlian, havia visitado Daniel algumas vezes, e o havia mandado parar de procurar sobre o autor, se não ele se machuria muito. Daniel sempre querendo descobrir mais sobre a vida desse autor, procurou muitas pessoas que fizeram parte da vida dele. Núria Monfort, que era amiga intima de Julian. Miquel Moliner, havia estudado com Júlian. E um dia Daniel encontrou uma foto de Julian mais uma jovem, no qual se chamava Penelope Aldaya. Enfim, dai começam acontecer mortes, perseguições... e se quiserem saber mais, leiam o livro. É muito lindo.

Enfim, mas o que me levou a escrever no blog sobre o livro? Simplesmente, porque eu achei muito interessante a mensagem que o livro tras: LEIAM MAIS LIVROS. Ler é importante, ler exercita a mente. Ler é bom. Whatever, vou colocar uma parte do livro aqui para finalizar, que eu achei lindo:


"Bea diz que a arte de ler está morrendo muito aos poucos, que é um ritual íntimo, que um livro é o espelho e só podemos encontrar nele o que carregamos dentro de nós, que colocamos nossa mente e alma na leitura, e que esses bens estão cada dia mais escassos." página 396



Leiam livros, faz muito bem!

É eu sei que o nome do blog soou infantil, mas to nem ai! Aqui falo sobre meu "mundo" mesmo.

No meu blog arbodarei de tudo. Meu cotidiano, meus trabalhos, meus interesses. Se voce se identifica que bom, se não se identifica que bom também.

Mas eu estava fazendo trabalho de biologia sobre daltonismo e achei muitas coisas interessantes, sobre daltonismo, e aposto que muita gente não sabe muito sobre o assunto.
Então achei que seria interessante abordar esse assunto no blog.

É uma alteração da visão, onde quem sofre tal distúrbio não sabe distinguir certas cores, como principal verde e vermelho. Há casos que não se tem a percepção do azul, mas são raros, assim como os que enxergam em preto, branco e cinza. Esse defeito de visão se dá pelas células responsáveis pela percepção das cores (os cones). Estima-se que 8% das pessoas que são portadoras do daltonismo, são homens. No caso das mulheres apenas 1% dos casos.

A retina possui três tipos de células sensíveis a cores, cada tipo é responsável pela percepção de uma determinada região do espectro luminoso. E sendo cada um “representado” por um tipo de cor, vermelho, verde e azul, que são cores primárias da visão. Essas cores quando são combinadas de certa forma, geram todos os outros tons. Então cada cor que enxergamos é dependente do quanto cada cone é estimulado. Nos daltônicos os cones não estão em números suficientes ou apresentam alguma alteração que impede o envio adequado dessas mensagens.

O daltonismo é um transtorno hereditário recessivo ligado ao sexo, do cromossomo X. Por se tratar de uma anormalidade relacionada ao sexo, assim é observado com mais freqüência nos homens do que nas mulheres, visto que o homem é XY e a mulher XX, e para ser daltônico precisa-se que o cromossomo X esteja afetado, e como o homem só tem um X, caso esteja com “defeito” o menino já nasce daltônico. Porém a mulher teria que ter os dois cromossomos XX afetados, então assim ela teria que herdar de seu pai e de sua mãe.

Sexo | Genótipo / Fenótipo

Masculino | X^d Y / Daltônico

X^D Y / Normal

Feminino | X^dX^d / daltônica
X^DX^d ou X^dX^D / normal
X^DX^D / normal

CURIOSIDADES

John Dalton, físico e químico inglês, criador da teoria atômica, estudou nele mesmo a doença que ficou conhecida como daltonismo.

A maioria dos daltônicos não sabem que possuem tal distúrbio na visão.

Geralmente é descoberto se a pessoa é daltônica sim ou não, quando criança, assim que ela começa aprender sobre as cores ou através de combinações duvidosas de roupas.

Embora ainda não exista cura para o daltonismo, isto não costuma ser traumático para a grande maioria das pessoas. Há, porém, uma empresa americana fabricando lentes que permitiriam a distinção de cores pelos daltônicos.

Existem profissões onde portadores de daltonismo não podem ser empregados, por exemplo, pilotar uma aeronave, ser maquinista, trabalhar com navegação marítima porque as cores são essenciais para estas profissões. Mas não encontrar um trabalho não é problema, pois há muitos outros empregos não dependentes do empregados com a visão normal. Van Gogh, o pintor, era daltônico.

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