Cada um tem um jeito de pensar sobre o que é o amor, será que existe apenas uma forma de amor? Não digo sobre os tipo no sentido de fraternal, romântico e etc... mas o amor em sua essência.

Há quem diga que amor só ocorre uma vez na vida (romântico), mas será que é verdade? Se você parar pra analisar como as coisas estão, talvez ninguém ame mais ninguém. Muita gente se apaixona e desapaixona muito fácil. Aquela superficialidade nos relacionamentos, um fingimento, quando um começa a sentir mais que o outro, a pessoa que não sente muito, geralmente, cai fora. Tem o fator que as pessoas precisam, ou sentem a necessidade de mostrar para os outros que tem alguém e está bem... feliz. Só que o fato de você sentir essa necessidade, será que você está sendo feliz de fato ou tá montando um teatro?

Outra coisa que deixa tudo mais vazio e superficial é o medo de se envolver, pois você já foi machucado uma vez e não quer se machucar novamente e acaba machucando a outra pessoa. Fica num loop de um magoar o outro por já ter sido magoado.
Você dá o melhor que pode pra outra pessoa, mas ela não dá porque tem medo de começar a se doar também e se ferrar. Onde vamos parar se as pessoas não pararem com essa ideia de que quebrar a cara não é tão ruim assim. Quero dizer, é bem ruim sim, decepção, confiança quebrada, um pouco de orgulho ferido, mas sobrevivemos a tudo isso, não é mesmo? Precisamos arriscar mais pra saber o que é esse sentimento chamado amor que todo mundo fala. Pra um dia tirarmos nossas próprias conclusões sobre o que é o amor.

Será que você já sentiu o amor alguma vez? Será que já foi amado? É outra questão, que dizem, que só é capaz de amar quem recebeu amor. Se você cresce em um lar amoroso é bem capaz de que você aprendeu o que é amor, cuidado, paciência, carinho, atenção, lealdade e outras qualidades que podemos lembrar quando pensamos em amor, você saberá o que é então você poderá dar isso a outras pessoas. E quando você não conhece o que é amor, não recebe nada disso da sua família, será que é capaz de dar amor?

É bem óbvio que não podemos generalizar, mas são pontos pra reflexão. Cada ser humano é diferente do outro - bem clichê essa frase, mas é verdade. Nós somos o que já vivenciamos, isso é um fato. Se você vivenciou/vivencia coisas boas, bem provável que será uma pessoa que distribuirá coisas boas, mas se não, distribuirá pensamentos ruins, coisas negativas - isso sem entrar na saúde mental de cada, considerando apenas os "saudáveis", até porque uma pessoa saudável não vai ficar pensando sempre em coisas ruins, apenas numa "quantidade" razoável.

Fico imaginando se somos seres capazes de sentir amor mesmo, pois há tanta coisa ruim acontecendo, tanta maldade que o "ser racional" faz que penso viver entre seres incapazes de praticar o amor. Acredito que cada um tenha seu lado bom e mau, mas sabemos que um lado é maior que o outro em cada pessoa. As pessoas más conhecem o amor? E as boas?

Há hipóteses de que só é amor quando você sofre. Entretanto, será mesmo que amor é sofrer? Sofrer vale a pena? Sem entrar em palavras da bíblia que o amor tudo sofre, mas talvez sim o tudo suporta. Talvez dependa do que esse sofrer queira dizer. Por exemplo, se a pessoa que você supostamente ama não dá a mínima pra você e você sofre por isso, será que vale mesmo a pena sofrer assim? Será que é amor? O amor não deveria ser algo recíproco? Ou pode ser unilateral? Pode ser que em alguns casos o unilateral funcione, mas não é todo caso.

E pra terminar a reflexão com uma imagem do Eu Me Chamo Antônio

"O amor só termina quando não começa"

Que na verdade, essa imagem volta a ideia inicial do texto, que fala sobre amar apenas uma vez na vida, quero dizer, pode ser uma das interpretações do texto. A outra é que se terminou é porque nunca houve amor. Então será que o amor nunca termina? Caso você um dia ame alguém, você nunca mais deixará de amar, pois o amor é eterno? Mesmo se um dia você amar uma pessoa e por algum motivo se decepcionar e se chatear com ela e dizer que "não gosta" mais você deixou de amar? Ou só parou de gostar?

"Eu amo você, Dexter. Amo muito. Só que eu não gosto mais de você." - One Day.

E quando você amou alguém e passou a odiá-la? Quer dizer que você nunca amou antes? É complicado dizer que amor é para sempre. Qual é a sua ideia sobre o amor? Podemos amar várias pessoas? O amor acaba um dia? O que é o amor?

WHAT IS LOVE? PLEASE, BABY, DON'T HURT ME, DON'T HURT ME, NO MORE

Uma hora atrás.
- Estarei no Boeucc, as oito da noite. Pensa direito no que te propus. Espero te encontrar lá. - Disse Daniel que imediatamente desligou o telefone.

Anna não tinha mais nada a perder, então decidiu que iria encontrar Daniel no lugar em que ele havia marcado. Escolheu o seu melhor vestido, melhor sapato e fez um belo penteado. Afinal, era uma ocasião especial, era o fim.

Anna entrou no restaurante, estava extremamente ansiosa. Parou e procurou por Daniel, vasculhando em cada canto daquele enorme restaurante. O avistou e foi ao seu encontro. Sentou-se e sorriu para o rapaz.

Anna era loira, cabelo longo, olhos negros, não era magra, mas também não era gorda. Ela tinha um sorriso muito bonito e que iluminava qualquer lugar em que ela entrasse. Daniel era charmoso. Ele tinha cabelos cacheados, barba por fazer, olhos verdes, era alto e sorriso perfeito. Definitivamente encantador.

Daniel já tinha pedido vinho e estava extremamente a vontade no restaurante como se fosse a sua própria casa. Anna estava desajeitada, pois não era acostumada a estar em um lugar tão chique como aquele.

- Você pode pedir o que quiser, Anna. - Apontou Daniel ao reparar que a moça revirava o cardápio várias vezes sem encontrar o que quer.

- É, eu sei. Eu preciso fazer uma ótima escolha... pra nós dois. Entende?!

Daniel fez que sim e sorriu. Anna sempre se derretia a cada do sorriso do rapaz.

- Vamos ver... - Daniel pegou o cardápio também e começou a observar os pratos. - Vou te ajudar, querida.

Anna fez o pedido e Daniel escolheu apenas uma salada para não deixar que ela comesse sozinha. Apesar de qualquer coisa, ele era um cavalheiro. Ele se considerava assim.

- Você tem certeza disso? - Os olhos verdes de Daniel fitavam os negros de Anna, que corou na hora.

- Tenho sim. Eu amo você! Eu faria qualquer coisa por você. Até mesmo isso.

- Ok. Isso é bom. E quanto a sua família?

- Para eles eu consegui um excelente trabalho fora do país. No qual estou de mudança imediata. Ofereceram ajuda, mas disse que deixaria todas as minhas coisas aqui e recomeçaria tudo de novo.

- Hm... Ok. Fico feliz com a sua decisão. É uma decisão sábia e corajosa.



Duas horas depois.

Anna sentou-se no sofá da casa de Daniel, sem jeito. Havia ido lá umas três vezes.

- Você pode ficar a vontade, não precisa ficar com medo. Serei gentil com você.

- Eu sei, mas eu estou um pouco nervosa...

- Eu posso imaginar... Já vi isso em outras garotas.

- É. Eu sei. - Anna não gostava de imaginar que isso tenha acontecido com outras garotas antes dela. E que irá continuar acontecendo, querendo ou não. Ela será mais uma.

Ele sentou-se a seu lado e abraçou gentilmente. Ela ficou tensa na hora, mas foi relaxando aos poucos.

- Você quer que seja indolor? Ou do meu jeito? - Perguntou Daniel enquanto acariciava o cabelo de Anna.

- O que é melhor pra você?

- O melhor pra mim não é o melhor pra você. Prefiro algo puro, ou seja, com dor.

- Então que assim seja. - Anna engoliu a seco.

- Quando estiver pronta, querida.

- Estou pronta. - Anna fechou os olhos.

Daniel passou seu braço envolta do pescoço de Anna e pressionou para que o ar não mais entrasse e ela sufocasse ali mesmo.
Anna morreu.
Ele pegou o corpo dela e levou para o seu porão e cortou as partes que mais gostava no corpo dela. O resto ele queimou e guardou as cinzas num pote e colocou junto com as das outras garotas. Levou pra cozinha as partes que separou, temperou e colocou no forno. Enquanto esperava assar, tomou um banho e colocou roupas limpas. Ligou o som e começou a tocar Tchaikovsky.



UM ANO E MEIO DEPOIS.

Jornal da cidade: Daniel Hart, preso por homicídio e canibalismo. Teve 28 vítimas em dois anos e meio, uma média de uma garota por mês. Segundo a polícia, seu modo de operação era encontrar garotas depressivas que pensavam em suicídio. Ele se conectava com as jovens e depois as matava e comia partes dos corpos das garotas. Ele disse que fazia por amor a elas e elas por amor a ele, era uma troca justa.

E mais uma série que me apaixonei... foi cancelada!!!! JESUS! Por que as pessoas não gostam de coisas legais???????????????????? :'(
Por favor, gente! Por que vocês não se interessam em seriados com neurociência e doenças mentais?!?!?!?!?!?!?!?! Estou chorando por dentro!

HAHAHAHA

Sinopse: 

Catherine é uma neurologista e tem o transtorno de humor bipolar, ela esconde de todos a sua doença.




Sim, isso é a sinopse, porque se contar mais vira spoiler... hahahahaha que é o que vem abaixo.


Spoiler:

Primeiro episódio já mostra ela em sua fase maníaca. Deixou te tomar os remédios para conseguir criatividade para fazer um discurso. Ela tem um namorado chamado Will que tem um restaurante. Ela trai ele tanto na fase maníaca como com o novo colega de trabalho, Bickman que é um neurocirurgião.
Nos primeiros episódios um médico cirurgião do Cubo (que é o hospítal que ela trabalha) escondeu uma doença no cérebro o que comprometeu uma cirurgia que ele tava fazendo e então o chefe dela falou para todos os outros funcionários que gostaria de saber se mais alguém tinha algum tipo de doença que ele precisasse saber. Ela decidiu esconder.
O namorado Will a pediu em casamento, ela relutou um pouco, mas depois aceitou e depois de uma visita na casa dos pais dele, ela viu que não era aquilo que ela queria e também, por estar muito envolvida com o Bickman.
Outro segredo de Catherine, é que a sua sobrinha (filha do irmão dela que faz tudo pra tentar ajeitar as besteiras que ela faz), na verdade, é sua filha. Nos últimos episódios a filha dela descobre porque o pai aparece precisando de sangue, ou medula ossea, não me lembro exatamente.
Quando a temporada está quase chegando ao fim, Catherine tem uma apresentação a fazer em outra cidade e não toma os remédios para conseguir apresentar e por causa de todas as coisas que estavam acontecendo com ela. Uma das médicas que trabalha com ela descobre que ela é Bipolar e tenta ajudá-la. Só que a doutora Black (Catherine) inventa um monte de coisas e pega o carro do Bickman e foge pra qualquer lugar. Fica seminua na floresta e é pega por policiais.
É claro que depois disso tudo, as pessoas do trabalho dela descobrem que ela é bipolar. Bickman perdoa ela por roubar o carro dele e fica muito feliz em vê-la. Só que ele começou a se envolver com uma enfermeira que uma vez pegou Oxicodona para a Black que alegou ser para um paciente. Mas como a enfermeira percebeu que ela e o Bickman tinham algo decidiu ferrar com a Catherine de vez, sendo que o chefe dela tinha dado outra oportunidade. E a última frase da temporada foi "You're fired".

Fim de spoiler


Como é que esse seriado acaba assim?!?!?!?!?! POR QUE???? hahahaha

Por que as pessoas não dão audiência pra uma série dessas?! Hahaha
Aprendi e apliquei coisas que aprendi lendo ou assistindo vídeos, lá... Várias doenças no cérebro, como a afasia que incapacita uma parte do cérebro de reconhecer o espaço, eu li sobre isso num livro de neurociência da faculdade, e na hora que a mulher foi descrevendo os sintomas e mostrava a visão dela eu já sabia!!! Hahaha
Ou então quando falaram da sindrome de Charles Bonnet que eu tinha assistido um vídeo do TED sobre "O que as alucinações dizem sobre você?". Tive uma ideia de como é a sindrome de Cotard. Ah! E reconheci também os sintomas do membro fantasma... é claro que esses são casos de fácil diagnóstico por ser bem específico e conhecido. Mas mesmo assim, é legal conhecer as doenças, pena que não vingou. Tô muito triste! *Chorando*

Vou deixar algumas imagens do seriado:

Fiquei encantada ao assistir esse filme incrível. Fui procurar qualquer filme despretensiosamente, estava afim de ver alguma comédia romântica e fui nessa seção e esse me chamou atenção por que passei o cursor em cima da imagem e tinha a seguinte sinopse:

Quando a namorada de Sam rompe o relacionamento, ele fica muito deprimido. Para animá-lo e fazer com que volte à sua vida normal, Simon decide ajudar o irmão a encontrar uma nova e perfeita namorada. Mas, vítima da Síndrome de Asperger, Simon percebe que a busca é muito mais complicada do que poderia imaginar e fica em dúvida se realmente poderá ajudar Sam.

Na verdade, eu fiz uma leitura rápida, passei o olho e vi que tinha "Síndrome de Asperger" e me interessei. Como eu já disse em algum post há um tempo atrás, eu me interesso por assistir e ler sobre síndromes e transtornos. Deixei carregando e fui terminar de ler meu livro. Com o intuito de começar a assistir o filme para sentir sono e dormir, foi simplesmente um fracasso, porque o filme é tão bom que não consegui sentir sono nenhum e a cada minuto e segundo do filme eu fiquei encantada e precisava muito continuar para saber o que viria a seguir. Fiquei simplesmente encantada.

Durante todo o filme eu fiquei pensando que conhecia o ator principal - Simon -, mas não sabia de onde. Até que nos créditos finais apareceu Bill Skasgard. E tudo fez sentido, já que eu sou fã do irmão dele, Alexander Skasgard. Sem contar que o filme é Sueco, o que fez mais sentido ainda.

Enfim, agora é a parte que eu conto o filme com SPOILERS. Então se você quiser assistir e não quiser spoilers deverá parar de ler agora.


O começo do filme eu já acho super divertido. Os pais do Simon tentando fazer com que ele saia de entro de alguma coisa que eu nem sei o nome daquela coisa. E chamam o Sam, irmão do Simon. Ele tinha entrado lá dentro justamente porque o seu irmão tinha saído de casa para morar com a namorada dele. Quando Sam chega lá, tem toda uma técnica para fazer com que Simon se comunique com ele. Ele faz de conta que o Simon está em uma espaçonave e ele tenta se comunicar através de um transmissor.


Sam leva Simon para a casa dele e a namorada tenta ajudar, mas atrapalha de certa forma, mas Sam dá um jeito e fala que eles vão conseguir conviver juntos.
"Do mesmo jeito que você precisa de mim, eu preciso dela, Simon" - diz Sam.
Eles arrumam uma rotina para os três por causa do Simon. E nesse momento do filme, o Simon também é o narrador e o que me faz ficar apaixonada mais ainda pelo filme. O jeito que a história é contada é muito boa.

Só que, de certa forma, por causa do Simon a namorada de Sam deixa ele. Simon pensa em sua rotina, ela será quebrada porque falta uma pessoa. Então ele resolve encontrar a namorada perfeita para Sam. Então ele começa a descobrir coisas que o Sam gosta e começa a perguntar para as garotas que ele vê na rua e até do trabalho dele. Há uma mulher que ele já esbarrou umas duas vezes com ela na esquina quando ele está indo trabalhar, ele pergunta pra ela, mas eles (ela e o Sam) são completamente diferentes.


Depois que ele acha a pessoa perfeita para o irmão dele, que inclusive ele coloca na página 13 do álbum, já que é o número que ele mais gosta porque é número primo que dividido por ele mesmo dá um e é como ele. E quando Simon mostra para o irmão, Sam faz uma analogia que na verdade as pessoas são atraídas pelo seu oposto, usando ímãs. Então Simon pensa que tem que achar uma pessoa totalmente oposta e a pessoa que ele pensa é a mulher da esquina.



Ele arma um encontro que era pra esbarrar nela, mas esbarrar em outra pessoa, mas consegue encontrá-la. Então eles começam a passar tempo juntos para que ela o conheça e assim pode ver se sairá com o irmão dele. Quando Simon fala que achou ela para o Sam que diz que não irá se encontrar com ela, ele pensa que fez tudo errado e arma uma maneira para os dois se encontrarem. Assisti filmes de comédia romântica para poder entender e fazer o encontro perfeito para eles namorarem.

Só que é claro que não dá certo. E Simon enlouquece e vai para casa correndo e ao chegar lá ele entra dentro daquela coisa que eu não sei o nome. Então o irmão tenta fazer contato com ele. E esse diálogo final, tanto com o irmão quanto com a Jennifer é incrível.
"Se vocês não namorarem ela vai sumir. Porque eu sou 937 vezes pior do que você." - diz Simon.
E então a Jennifer aparece e fala que não vai sumir não. E ele imediatamente abre para conferir se é ela mesmo - o que ele nunca faz - e volta a fechar. Então ela se aproxima daquela "caixa metálica" e conversa com ele.
"Eu gosto de você, Simon. Eu não vou sumir".
"Eu posso abraçar você?" - Jennifer pergunta
"Por que?"
"Porque sim"
"Por que?"
"Porque sim. Porque eu quero"
Ele se levanta e olha para ela.
"Eu não gosto que me toquem"
"E o que eu estou fazendo agora?" - Jennifer disse enquanto toca levemente a mão dele.
E então ele percebeu e eles riram.





Sério, como não amar esse filme? Sei que o final que eu escrevi não foi exatamente assim, os detalhes e as falas, mas meu deus! foi algo parecido, foi apaixonante e me deu vontade de assistir de novo instantaneamente.

Esses dias eu resolvi testar o novo pack de The Sims (Movie Stuff). Não tem muita novidade, apenas algumas roupas novas e cabelos. Poucos móveis. Mas enfim... Resolvi testar e pensei em fazer um mini movie (risos), mas na hora eu nem usei quase nada do pack.
Então eu criei uma história para o vídeo.
Assista:




Se a história pareceu confusa, então leia a storyline:

Um vampiro solitário que não consegue encontrar mais ninguém da sua espécie tem uma ideia, encontrar uma mulher e uma criança para que possa transforma-los e fazer delas sua família. Então ele mantém duas pessoas presas (mãe e filha) e ele fala para elas qual é o plano dele, mas a moça não quer aceitar que sua filha e ela se tornem em monstros. Então ele dá um tempo para ela decidir se aceita o plano ou não, enquanto isso ele se alimenta dela. Ele pensa em uma outra saída muito melhor e propõe para a jovem. "Minha contraproposta é o seguinte: Eu posso livrar sua filha dessa, ela pode ter uma vida normal, mas você se casa comigo e eu te transformo. Mas se você fugir de mim, sua filha e seu (ex)marido... eles morrem!". No começo ela não queria aceitar, mas depois viu que seria o melhor pra filha pelo menos, logo ela aceitou. Eles se casaram e ele queria ter um filho para a família ficar completa. E enquanto isso tudo acontece mostra o lado em que a filha está vivendo em paz com o pai. E alguns anos depois a mãe ainda pensa na filha e a vigia.

Como fazia muito tempo que não escrevo uma crônica, tentarei uma e espero que gostem (estou enferrujada, então me perdoe por não ser uma das melhores e obrigada pela atenção)!

****

René desceu do ônibus em um lugar não tão desconhecido, já que era a sua segunda vez, mas ainda assim se sentia deslocada e sozinha a espera de Steve. Ela tentou ligar, mas não conseguiu. Mandou uma mensagem dizendo que chegara e que estava esperando. Milhões de coisas na mente da moça 'será que ele vem?', 'será que ele me esqueceu e foi fazer outra coisa?', 'não é possível! ele me deixou aqui mesmo?'. Haviam passado quase vinte minutos desde que ela enviou a mensagem. 'Ele não vai me ligar? Se der três horas e ele não aparecer eu vou embora!'. Uns minutos depois o telefone de René toca e ela sorri e atende o telefone.
- Alô?!
- Oi... você tá onde?
- Eu tô aqui no ponto te esperando - ela procura ele e o encontra. - Estou te vendo... te encontro aí.
Ele a vê também e ambos dão um sorriso.
- Oi.
- Oi.
Aquele silêncio constrangedor. Ele pega mochila dela e eles caminham até a casa dele e em um silêncio quase absoluto.
- Espero que você goste do que eu fiz para nós almoçarmos.
- O que tem pra comer?
- Eu fiz macarrão e strogonoff.
Ela sorriu e lembrou de ter dito uma vez sobre as comidas que ela mais gostava e provavelmente ele havia guardado isso.
- Você gosta, né?!
- Sim, sim... eu gosto.

Eles almoçaram e quando terminaram ela ficou encarando ele e ele fazia o mesmo.
- Você ainda tá com raiva de mim? - ele perguntou enquanto olhava no fundo dos olhos de René.
- Sim... - realmente ela estava, mas não muito. Ela pensava nos porquês dele ter demorado tanto pra contar a verdade. - Mas eu não consigo ficar longe de você. E isso me mata.
Ele sorriu e chegou mais perto dela e tirou os óculos e os descansou sobre a mesa sem tirar os olhos dela. Colocou uma mão na cintura dela e o outro braço apoiado na mesa e a cabeça apoiada em sua mão. Ela fez o mesmo, mas a outra mão no ombro do rapaz. Eles ficaram se olhando por um bom tempo até que Steve tirou a mão da cintura dela e começou a acariciar o rosto e tirou os cabelos do pescoço de René. Ele se aproximou mais e começou a dar beijinhos e roçava a barba por fazer nela. René fechou os olhos e apenas sentia os toques de Steve, era só isso que importava, aquele momento. Os dois juntos e nada mais. Logo depois ele começou a desenhar o rosto dela com o próprio rosto, ele sentia todos os cheiros dela, em cada poro e ela fazia o mesmo. Sentia o cheiro para poder guardar, pois talvez aquele fosse o último momento. Ela acariciava os cabelos dele. René sentou no colo de Steve e os dois ficaram abraçados em silêncio. Naquele momento o silêncio era tudo o que eles tinham, eles tinham a paz, porque quando eles estão juntos eles não precisam de mais nada, eles esquecem de tudo... eles realmente ficam em paz.

Eles foram para o quarto de Steve, beijos não foram o suficiente, eles realmente precisavam se conectar.
Depois eles ficaram deitados e abraçados... ele caiu no sono e ela o observava. Mexia em seus cabelos e pensava o quão maravilhoso estava sendo aquele momento. Eles não queriam sair da cama, mas tinham compromissos.
- Essa é a última vez. - Ela disse triste e esperava que ele pudesse falar algo que a fizesse mudar de ideia.
- Se você quer assim, eu não vou forçar. Você sabe o que eu quero.
- Sim, eu sei. Mas eu não posso. É tão confuso pra mim. Eu sei que não devo, mas quero estar com você.
Ele sorriu e a beijou.


****

Eu realmente estou sem muita inspiração, mas eu li uns textos ultimamente e realmente me deu muita vontade de escrever algo. E saiu justamente isso porque os textos que eu tenho lido é sobre casais e coisas viadinhas, então saiu esse texto. Tentarei escrever algo mais macho da próxima vez. 
E muito obrigada, novamente! 
Volte sempre!

Anotei todas as minhas quotes favoritas do filme.

"É 29 de agosto. Em 48 horas o destino de Amélie Poulain mudará, mas por ora ela não sabe disso."

"O tempo não mudou nada. Amélie continua se refugiando na solidão."

" - Cada um tem uma maneira de se acalmar.
- Eu jogo pedras..."

"O mais difícil são os olhares. As vezes, tenho impressão que mudaram de humor de propósito."

" - Está no centro de tudo, mas ao mesmo tempo fora.
- Talvez seja diferente dos outros.
- Em que?
- Não sei."

"Estranho o destino dessa jovem mulher, privada dela mesma, porém, tão sensível ao charme discreto das coisas simples da vida."

" - Amor à primeira vista existe.
- Não nego, mas depois de 30 anos num balcão posso dizer que entendo do riscado. Posso até lhe dar a receita. Pegue dois fregueses convença-os de que se gostam e cozinhe em fogo lento. Nunca falha."


" - Sabe a garota do copo de água?
- Sei.
- Se parece distante, talvez seja porque está pensando em alguém.
- Alguém do quadro?
- Não. Um garoto com quem cruzou em algum lugar e sentiu que eram parecidos.
- Em outros termos, prefere imaginar uma relação com alguém ausente a criar laços com os que estão presentes."
" - Ao contrário, talvez tente arrumar a bagunça da vida dos outros.
- E ela? E a bagunça da vida dela? Quem vai por ordem?"


"Uma mulher sem amor é como um flor sem sol."

"O medo do tempo que passa nos faz falar do tempo que faz."






"Sem você, a emoção de hoje seria pele morta da emoção do passado."





"Uma garota normal arriscaria ligar para ele imediatamente. Marcaria um dia, devolveria o álbum e veria se ele vale a pena ou não. Isso se chama encarar a realidade. Mas é isso que Amélie não quer."

"A sorte é como o Tour de France. Esperamos tanto e passa tão rápido. Quando chega a hora, precisa saltar sem hesitar."

"São tempos difíceis para os sonhadores."

" - Ela está apaixonada!
- Nem a conheço.
- Claro que conhece.
- Desde quando?
- Desde sempre. Em seus sonhos."

" - Amor. A única coisa que ela ainda não tinha pegado.
- Pois é, ninguém está imune.
- Em todo caso, o amor faz bem."

"- Por que o interesse? Nem a conhece.
- Justamente. Tem o mistério."

"E você nem legume é, porque até as alcachofras têm coração."

"Agora ele entendeu. Vai descansar a colher. Depois vai pegar o açúcar da mesa com o dedo. Em seguida, vai se virar e então vai falar comigo."


"- Ela está apaixonada por ele?
- Sim.
- Acho que está na hora dela assumir o risco.
- Justamente, ela está pensando em um estratagema...
- Ela gosta disso... de estratagemas.
- Sim.
- Na verdade, ela é um pouco covarde."


"Raymond Dufayel é um intolerável. Se Amélie prefere viver no sonho e ser uma moça introvertida, é direito dela. Pois estragar a própria vida é um direito inalienável."

"A vida é o interminável ensaio de uma peça que nunca se realizará."











"Então, querida Amélie. Você não tem ossos de vidro, pode suportar os baques da vida. Se deixar passar essa chance, então com o tempo seu coração ficará tão seco e quebradiço quanto meu esqueleto."

Quinta, 29 de Agosto, 2013
Dia cansativo. Pensamentos a mil. Choro. Colo de mãe. Conversa. SMS. Esperar. Nada.
Rede, música, pensar. 2h da manhã. Nada.

Sexta, 30 de Agosto, 2013
Sentir deprimida. Cama o dia todo. Faculdade. Prova. 20:40 descer com pensamento em encontrar. Encontro. Borboletas na barriga. Sentir nervosa. Perder a noção. Telefonema. Esperar. Rever amiga. Passar noite na casa da amiga. Compartilhar novidades. Convidar amigo - SMS. Amiga dorme cedo, não conseguir dormir. Dormir 3h depois de sua amiga. (Consolo: música)

Sábado, 31 de Agosto, 2013
Acorda. Almoça. Casa. Física. Ansiedade. 19h pausa. Física. Ansiedade.
Arrumar.
Sai de casa. Encontro.
Açaí, risadas e coincidências.
Companhia, casa. Conversas aleatórias.
Despedida. Abraço... Abraço apertado. Sair do abraço. Beijo. Mais abraço. Sorrisos entre beijos e abraços. Despedida. Abraço e beijo. Despedida...
"Fiquei afim de você desde quando te conheci." "Você gosta de doido?" "Acho que sim."
"O Eric perdeu!"











Entra. Ajeita. 22:13 - SMS's.